domingo, 15 de março de 2009

Contra o papel de higiênico macio

Sou a favor do meio ambiente, da conservação, da sustentabilidade. Não é que eu queira ser politicamente correto, é só uma questão de racionalidade: precisamos do equilíbrio ambiental para termos qualidade e conforto de vida. O papel de higiênico macio é a nova bandeira dos ambientalistas, pelos fim desses. Os motivos são:

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

Salgueiro

Merecida a vitória. Tudo perfeito, inclusive a escolha para madrinha de bateria, Viviane Araújo, um das poucas dessa categoria que tem o samba na aveia.
Já o troféu da Band Folia para a melhor música achei que deveria ser a de Ivete, Dalila. Quem levou o troféu foi Cláudia Leitte, com a música: "Beijar na boca".

Carnaval

A minha diversão nesse carnaval foi ir ao cinema. Realmente, com a chuva forte que deu, não tinha como optar por praia, que adooro.
Assisti "Se eu fosse você 2". Gostei, é uma comédia de situação interessante, bem leve. Talvez um ponto negativo seja o formato, que é gritantemente televisivo, parece mais um seriado. Mas não é a moda do momento? O que importa mesmo é a história, e isso o filme tem.

terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

Rivotril

Alguma coisa estranha deve estar acontecendo quando um remédio contra a ansiedade – tarja preta, vendido apenas com retenção de receita – se torna o segundo medicamento mais consumido no Brasil. Esse remédio é o velho Rivotril, que tem 35 anos de mercado, mas nos últimos cinco escalou rapidamente o ranking dos mais vendidos até chegar ao segundo lugar. Em 2008, os brasileiros compraram nas farmácias 14 milhões de caixinhas do ansiolítico (o campeão de vendas é o anticoncepcional Microvlar, com 20 milhões de unidades). O Rivotril bate remédios de uso corriqueiro, segundo o IMS Health, instituto que audita a indústria farmacêutica. Vende mais que a pomada contra assaduras Hipoglós, o analgésico Tylenol e outros produtos que os consumidores colocam na cestinha sem saber se algum dia vão usar.

O sucesso espetacular do Rivotril no Brasil não ocorre com outros medicamentos da mesma categoria. A classe dos tranquilizantes é a sétima mais vendida no país – vende menos que anticoncepcionais, analgésicos, antirreumáticos e outros tipos de remédio. A clara preferência pelo Rivotril é um fenômeno brasileiro, que não se repete em outros países.

O segundo problema que leva à indicação excessiva do Rivotril é a precariedade do atendimento de saúde brasileiro, sobretudo de saúde mental. Há falta de psiquiatras no país. Consequentemente, as pessoas não recebem diagnóstico correto e não têm tratamento adequado de seus problemas. Quando o paciente chega ao consultório com enxaqueca, gastrite ou qualquer outra queixa que possa ter alguma relação com ansiedade, frequentemente ganha uma receita de Rivotril. “Os médicos fazem isso porque o remédio é barato (a caixinha mais cara custa R$ 13), antigo e seguro”, diz Luiz Alberto Hetem, vice-presidente da Associação Brasileira de Psiquiatria. “Mas ele pode mascarar quadros mais graves.” O ansiolítico acalma e atenua a ansiedade, mas os problemas subjacentes não são diagnosticados. “Grande parte das pessoas nem sequer sofre de ansiedade. A depressão é muito comum”, afirma a psiquiatra Mônica Magadouro. “Mas o atendimento é tão precário que nem se nota a diferença.”
O terceiro fator que contribui para a venda de Rivotril é o que o psicanalista Plínio Montagna chama de “glamorização do ato de medicar-se”. No passado havia preconceito contra os remédios psiquiátricos. Recentemente, houve uma guinada cultural e eles passaram a ser vistos como resposta a todos os problemas da existência. Os médicos (sobretudo os que não são psiquiatras) receitam remédios psiquiátricos com total desenvoltura. Da parte dos pacientes, também existe a expectativa de que isso aconteça.Todos têm pressa.
“Emoções normais e importantes para a mente, como tristeza ou ansiedade em situação de perigo, são eliminadas porque incomodam”, diz Montagna, que é presidente da Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo. Questões existenciais são tratadas como sintomas médico-psiquiátricos, com a colaboração de “uma avassaladora quantidade de dólares” gastos em publicidade pela indústria farmacêutica. “É frequente eu receber para tratamento pacientes com dosagens excessivas de medicação ou coquetéis de diversas substâncias, sem que os aspectos psicológicos tenham sido levados em consideração”, afirma o psicanalista, que também é formado em psiquiatria.
Por trás da precariedade do sistema de saúde e do modismo da medicação, existe a crescente incapacidade das pessoas – e dos médicos – em conviver com um dos sentimentos mais enraizados da psique humana, a ansiedade. Ela está lá desde os primórdios do homem, associada a temores e ameaças indefiníveis. Embora desagradável, é um dos motores da existência. Faz parte da nossa constituição evolutiva. “Ela é um estado de alerta, um estímulo para produzir. O contrário da ansiedade é a apatia”, diz o psicanalista Eduardo Boralli Rocha. Totalmente diferente dessa ansiedade benigna é a combinação explosiva de urgência, competição e sentimento de exclusão que caracteriza o nosso tempo.
“As pessoas sentem que em algum lugar está havendo uma festa para a qual elas não foram convidadas e têm de correr atrás”, diz Boralli. Sigmund Freud, o criador da psicanálise, dizia que a ansiedade era o sintoma de algo que não estava bem resolvido interiormente. Ele diferenciava entre a ansiedade produzida por uma situação externa real e aquela imaginada ou brutalmente amplificada por nossos medos interiores. A primeira não deveria ser medicada, mas ela tornou-se tão presente, tão avassaladora, que é isso que tem sido feito, em larga escala.

Matéria da revista Época on line: www.epoca.com.br

domingo, 15 de fevereiro de 2009

Agressividade

"Eu sou uma pessoa reativa e agressiva. Relacionar-me com pessoas mais agressivas que me provocam não vai me ajudar em nada.Sempre que possível, elimino a gordura animal, a pressão profissional e a agressividade pessoal. Interagir com anônimos agressivos e mal-resolvidos é tão útil para minha alma quanto comer uma tonelada de bacon é para meu corpo.
Estamos todos no mundo para aprender e melhorar.
Eu estou estudando aquela lição que diz que todas as pessoa que ampliam nossos defeitos não servem para nós.E eu, certamente não sirvo para elas.
Meditação de hoje: afaste de si todo veneno. Especialmente o veneno que nem sabe que veneno é."
Rosana Hermann

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Kajuru, que coragem de revelar isso!

Jorge Kajuru admitiu que vai fazer uma cirurgia para aumentar o pênis, e justifica: "Meu pênis tem 15 centímetros e quero aumentá-lo para uns 23 centímetros. Sempre conversei com amigas como a Galisteu e todas elas dizem que adoram os maiores. Vai ser a maior alegria da minha vida”. A cirurgia acontecerá após o carnaval. Não será usada prótese: a técnica consiste em cortar um ligamento suspensor que liga o pênis ao púbis.
http://www2.virgula.com.br/virgulando/interna.php?ID=56395#

Patrick e o seu direito de escolha

Segundo a revista americana The National Enquirer, Patrick Swayze abandonou o tratamento após os médicos lhe dizerem que havia pouco a fazer a respeito de sua doença (um câncer pancreático). O ator estava determinado a lutar até o fim, mas no começo deste mês sofreu uma baixa, quando foi internado em um hospital com pneumonia. Ele foi liberado no dia 16 de janeiro. Segundo um amigo da família disse para a revista, o objetivo agora é fazer com que Patrick se sinta confortável. "É inoperável, e eles pararam com a químio. Ele ainda está perdendo peso, e está muito fraco", disse a fonte. Na foto, o ator com a esposa, Lisa Niemi, no programa de TV de Barbara Walters, quando deu uma extensa entrevista sobre sua doença.

Informações obtidas pelo site www.virgulando.com.br